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Mostrando postagens de outubro, 2010

Amamentação Exclusiva até seis meses

por Larissa Hernandes Hoje meu Francisco faz seis meses! Como passou rápido! Sempre vejo textos sobre os seis meses de amamentação exclusiva e tal, e como não podia deixar de ser, fazem seis meses que Francisco mama somente no peito, mas assumo que essa não foi uma grande dificuldade para mim. Seis meses de amamentação exclusiva do quarto filho não é muito difícil assim! Admiro muito aquelas mulheres que voltaram a trabalhar e continuaram mantendo a amamentação exclusiva! Ou aquelas que enfrentaram grandes problemas e que superaram e foram em frente! Eu ainda amamento o Pietro também, que esse mês faz 2 anos e 10 meses. Mas também não vejo nada muito especial. Eu não tive rachaduras, mastite, nem nada muito complicado (só um pontinho branco no bico). Para mim é tão lindo olhar meu pequeno com seis meses! Saber que ele pode estar pronto para passar para uma nova fase na vidinha dele! Amanhã vou ver se ele aceita uma frutinha. Se aceitar, legal! Se não aceitar, tentaremos outro dia

Um relato de VBAC no Brasil

A Fran foi nossa colaboradora aqui na Materna no inicio do blog. Ela tinha tido uma cesarea aqui no Japão fazia pouco tempo, o relato está aqui . Ano passado ela voltou a morar no Brasil e teve uma menina em julho desse ano, Alizie, desta vez através de seu tão sonhado parto Humanizado. Parabéns Fran, por toda sua luta, e por ter vencido e conquistado um parto digno. ************************************* O DIA P Exatamente às 6:10 da manhã (dia 19 de julho, numa segunda-feira) senti um 'ploc' interno da cabeça do bebê dando sua última ajeitada lá dentro, lá embaixo. Foi como que se tivesse escorrido para baixo e ao mesmo tempo tirado o vácuo que existia. E exatamente 3 minutos depois senti uma contração. Não houve contração para um bolo, para a barriga de gesso, para esperar muito para chamar a doula. A cada 3 minutos eu me concentrava para uma contração e me preparava para me equipar e ficar ali mesmo no quarto. Foi de joelhos 'aos pés' da cama que recebi o telefone

Um relato de cesárea desnecessária no Japão

É triste mas é real. No Japão já se faz cirurgias desnecessárias em gestantes de baixo risco. O relato abaixo não é o primeiro que conheço, e pelos depoimentos que recebo diariamente, sei que muitas mulheres acabam se sujeitando à cesarianas desnecessárias porque o médico não lhes dá outra opção. A Érika acompanha nosso blog desde o começo da gestação e lutou até o fim por um parto natural, mas infelizmente seu médico usou de táticas de terrorismo para fazê-la não acreditar que seria capaz de parir. Eu fico muito, muito triste em saber que a "industria da cesarea" já se instalou aqui e que as mulheres tem que agora que ficar pulando de hospital em hospital para conseguir um atendimento descente e humanizado. Postei recentemente a lista de FALSOS MOTIVOS ALEGADOS PARA CESAREA, feita pela Dra. Melânia Amorim, obstetra do Brasil, e fica como dica para quem quiser consultar. Para a Érika eu desejo uma maternidade feliz e que num próximo parto ela possa ser acompanhada por bons pr

Simplesmente Mulher no Japão

Em setembro desse ano comecei uma coluna na Revista Feminina "Simplesmente Mulher". A revista é distribuida na região de Aichi e trata sobre vários assuntos do universo Feminino, como: saúde e bem estar, beleza, receitas, moda, entre outras coisas. Se ainda não tem a revista em sua região e você gostaria de receber, entre em contato com a Celina Iguma por e-mail solicitando: comercial@simplesmentemulher.jp. Deixo aqui para vocês conferirem as matérias do mês de setembro e outubro .

CONFIANÇA

Eu acredito que essa seja a coisa mais necessária pra qualquer pessoa que vai ser ou é mãe. A gente precisa (repito: PRECISA) ter confiança em tudo: na roupinha, nos brinquedos, no xampú, no pediatra, no carrinho, no sling, no berço, mas principalmente, em nós mesmas. Na nossa capacidade de gerar, de gestar, de parir, de amar, de sentir, de intuir, de amamentar, de cuidar, de DECIDIR. A gente precisa confiar na gente. Na natureza. Muitas vezes, isso significa ir contra a maré, fazer o que ninguém faz, o que ninguém fala, o que ninguém gosta. Amamentar (que é o assunto, heheheheeheh) é simples. Precisa de três itens: uma mãe, um bebê e água. Tendo isso, já tem 99% do caminho andado, com a certeza de uma amamentação boa e feliz. O resto, vem de informação. Informação é a base pra que nossas decisões tenham fundamento, que não sejam só "ah, minha vizinha falou...", "o pediatra mandou". Pra que a gente tenha confiança e segurança. E pra que a gente faça certo. TODO luga

Books de gestantes no Japão

Estamos numa época em que a maioria das gestantes faz um book fotográfico na gestação, afinal a gravidez é um período incrível em que a gente se sente bonita e muitas vezes até mais sexy! (porque não?) =) Eu sempre tive vontade de fazer um book de gravida, mas não tive oportunidade antes. Bom, agora que o maridão virou fotográfo e está detonando (modéstia parte...rss) com a sua máquina, eu terei enfim a oportunidade de poder fazer meu book, além de que, poderei fotografar meu parto também! =)) Já postei aqui algumas fotos maravilhosas de parto e hoje postarei o link do site do maridão para quem quiser conferir seu trabalho. São fotos da gestante e do recém-nascido, que podem ser impressas num único album fotográfico. Quem desejar mais informações pode entrar em contato aqui, através de comentário, ou por e-mail, ou também através do site do marido. Podem comentar também o que acharam das fotos, opiniões são bem vindas! =)))

Irradiando Luz: Lei da Palmada: um tapinha não dói?

Li o texto abaixo no Irradiando Luz e não poderia deixar de compartilhá-lo aqui. Tema que é super debatido, e que muitas vezes inflama os defensores das palmadas. Minha opinião pessoal: Apanhei muito e já fui de bater também. Aprendi a me controlar e busquei métodos de impor os limites sem precisar usar a violência física (porque na hora do nervosismo a gente não mede a força que bate) Hoje dialogo mil vezes antes de impor um "castigo". Me esforço bastante para não gritar (o que também fazia e sempre achava péssimo) e busco acordos o tempo todo com meus filhos, e tem funcionado bem. Creio que existem, pelo menos, uma dezena de métodos, que não seja bater. Vale pensar, estudar e buscar criar os filhos ensinando que a violência não deve ser nem o ultimo recurso. Irradiando Luz: Lei da Palmada: um tapinha não dói? : "Quem ama educa. (Imagem: campanha Não bata. Eduque) Um projeto de lei enviado em 14 de Julho de 2010 pelo governo ao Congresso estabelece..."