Vou falar sobre as dores, também, mas de um modo subjetivo, sobre as minhas experiências.
As contrações vêm em ondas. É incrível. A gente sente ela começando, bem fraquinhas. Daí ela fica forte, a barriga super dura. E logo começa a diminuir. E é bem assim. Isso em uma contração só.
E quando ela passa, é como se não tivesse nada. A gente não sente dor (não deve. Se sentir, tem alguma coisa errada, ok?) nenhuma.
Quando a gente entra na fase ativa de um trabalho de parto, aí é que o bicho pega. O intervalo fica pequeno demais pra gente se recuperar da dor, mesmo sabendo que está perto do fim, eu ficava com vontade de morrer. Huahauahuhaua. Era nessa hora em que eu começava a gritar que não queria mais, que queria ir pro hospital, que cesárea é o que há. Huahuhaua.
Eu não senti os puxos (as vontades de fazer força). Em nenhum dos dois partos. Eu empurrava porque queria que acabasse logo.
Uma coisa que era boa pra mim e pode (ou não) ser boa pra vocês também, é gritar. Eu tirava toda a força do resto do corpo e parecia que a contração ficava menos forte, que o útero se abria junto com a garganta. Pra quem sabe cantar, dizem que ajuda.
As contrações de expulsão da placenta também foram terríveis. Huahauhaua. Provavelmente porque eu ficava tão aliviada do bebê ter nascido que acabava doendo mais.
Mas, gente, não tenham MEDO da dor. É essa dor que traz seus filhos pros seus braços. É essa dor que vai ser o primeiro trabalho que você e seu filho vão fazer juntos. É essa dor que transforma a gente em mãe. Em mulher. Em leoa.
Dói. E dói de verdade!
Mas passa. Na hora, parece que nunca vai acabar. Mas acaba. E uns meses depois, a gente sente é saudades da dor. Especialmente se o parto tiver sido bom, transformador, respeitoso.
Vale, e muito, passar por essas ondas.
As contrações vêm em ondas. É incrível. A gente sente ela começando, bem fraquinhas. Daí ela fica forte, a barriga super dura. E logo começa a diminuir. E é bem assim. Isso em uma contração só.
E quando ela passa, é como se não tivesse nada. A gente não sente dor (não deve. Se sentir, tem alguma coisa errada, ok?) nenhuma.
Quando a gente entra na fase ativa de um trabalho de parto, aí é que o bicho pega. O intervalo fica pequeno demais pra gente se recuperar da dor, mesmo sabendo que está perto do fim, eu ficava com vontade de morrer. Huahauahuhaua. Era nessa hora em que eu começava a gritar que não queria mais, que queria ir pro hospital, que cesárea é o que há. Huahuhaua.
Eu não senti os puxos (as vontades de fazer força). Em nenhum dos dois partos. Eu empurrava porque queria que acabasse logo.
Uma coisa que era boa pra mim e pode (ou não) ser boa pra vocês também, é gritar. Eu tirava toda a força do resto do corpo e parecia que a contração ficava menos forte, que o útero se abria junto com a garganta. Pra quem sabe cantar, dizem que ajuda.
As contrações de expulsão da placenta também foram terríveis. Huahauhaua. Provavelmente porque eu ficava tão aliviada do bebê ter nascido que acabava doendo mais.
Mas, gente, não tenham MEDO da dor. É essa dor que traz seus filhos pros seus braços. É essa dor que vai ser o primeiro trabalho que você e seu filho vão fazer juntos. É essa dor que transforma a gente em mãe. Em mulher. Em leoa.
Dói. E dói de verdade!
Mas passa. Na hora, parece que nunca vai acabar. Mas acaba. E uns meses depois, a gente sente é saudades da dor. Especialmente se o parto tiver sido bom, transformador, respeitoso.
Vale, e muito, passar por essas ondas.
Olá,gostei do blog,tem muitas informaçoes úteis e corretas.Percebi pelos posts q vc escreve na comunidade q vc é bem informada.Espero poder conversar sempre com vc.Alías,vc é quem?Francily???
ResponderExcluirPrazer,meu nome é Fabiana
Oi,desculpe,vi agora,vc é a Tais né?!
ResponderExcluiroi Fabiana, sou a Rosana que escreve no orkut..huahuahuahua
ResponderExcluirEu, a Tha e a Fran escrevemos por aqui...
Fique a vontade!
bjo grande
Rosana