Quando pequena, sempre gostei de brincar com bonecas mas nunca sonhei com a maternidade e nunca imaginei que isso poderia acontecer tão cedo em minha vida.
Confesso que no inicio o pânico tomou conta de mim e o desespero era maior a cada hora que se passava. Logo as semanas foram passando e os enjoos foram ficando piores, mas algo dentro de mim mudava: eu me tornava mãe.
Foram dias e mais dias passando mal mas também foram dias gloriosos onde eu fui descobrindo que a maternidade era algo magico pois havia alguém dentro de mim que era totalmente dependente. Com o passar das semanas comecei a preparar as coisas para a chegada desse, ainda, pequeno ser.
Um dia, durante uma consulta do pré-natal, o medico me alertou de um possível aborto espontâneo pois meu útero estava um pouco inchado e recomendou repouso absoluto. Cheguei em casa arrasada. Chorei, lamentei cada dia que desejei não estar gravida e orei. Pedi a Deus que me concedesse a chance de ser mãe e que ele não levasse meu bebe. Duas semanas depois, minhas preces tinham sido ouvidas e o medico disse que não havia mais tal perigo. Nesse dia me tornei mãe pela segunda vez.
Os meses passavam, a barriga crescia até que finalmente o dia tão esperado chegou, ou pelo menos parecia que tinha chegado. Minha bolsa estourou no meio da madrugada e fomos para o hospital mas ao chegar la, eu não tinha nada de dilatação e nem contrações. Passaram-se mais de trinta horas e nada... Quando o medico veio e disse que seria melhor fazer uma cesárea, meu mundo caiu novamente. Estava tão esperançosa de que meu parto seria normal mas enfim, tive que partir para a cesárea por indicação do médico naquele momento.
Demorou algumas horas até que eu pude ter meu bebe nos braços mas ainda sem poder amamenta-lo por conta dos medicamentos. Mal podia esperar para fazê-lo e quando o fiz, meu bebe que havia sido alimentado com leite em pó na mamadeira até então, não conseguia sugar o meu peito. Tive sorte de ter uma enfermeira tão experiente ao meu lado naquele momento, que me ensinou a maneira certa de amamentar e não me deixou desistir em momento algum. Tive que deixar meu bebe ficar com fome quase um dia inteiro para que conseguisse fazê-lo mamar no peito. E consegui!
Ao deixar o hospital, planejava amamenta-lo somente no peito mas meu marido, com medo de que o bebe estivesse com fome, insistiu para que eu desse leite em pó como complemento e eu o fiz. Mas achava que aquilo não estava certo pois eu pensava: Minha mãe criou três filhas só com o leite do peito, porque eu também não posso fazê-lo? Aboli, então, o leite em pó e brigava com meu marido quando ele queria dar. Deixei muita coisa de lado para poder estar integralmente a disposição de minha filha quando ela quisesse mamar.
Se me arrependo? NUNCA! Amo amamentá-la e ela mama é bem gulosinha! rssss
Até quando ela acorda no meio da madrugada querendo mamar eu acho super-gostoso!
Hoje não imagino minha vida sem minha bonequinha. Meu marido já esta planejando mais um mas por enquanto eu quero mais é curtir minha pequena que a cada dia que passa, mais alegria traz a minha vida.
Aconselho a todas as mamaes e futuras-mamaes: Amamentem! A amamentação faz-nos sentir mais completas nessa maravilhosa experiência que é a maternidade.
Elisa Keiko Ito tem 23 anos, mora em Kanagawa (região de Tóquio) e no momento é "apenas" mãe da Isabela em tempo integral! =D
Confesso que no inicio o pânico tomou conta de mim e o desespero era maior a cada hora que se passava. Logo as semanas foram passando e os enjoos foram ficando piores, mas algo dentro de mim mudava: eu me tornava mãe.
Foram dias e mais dias passando mal mas também foram dias gloriosos onde eu fui descobrindo que a maternidade era algo magico pois havia alguém dentro de mim que era totalmente dependente. Com o passar das semanas comecei a preparar as coisas para a chegada desse, ainda, pequeno ser.
Um dia, durante uma consulta do pré-natal, o medico me alertou de um possível aborto espontâneo pois meu útero estava um pouco inchado e recomendou repouso absoluto. Cheguei em casa arrasada. Chorei, lamentei cada dia que desejei não estar gravida e orei. Pedi a Deus que me concedesse a chance de ser mãe e que ele não levasse meu bebe. Duas semanas depois, minhas preces tinham sido ouvidas e o medico disse que não havia mais tal perigo. Nesse dia me tornei mãe pela segunda vez.
Os meses passavam, a barriga crescia até que finalmente o dia tão esperado chegou, ou pelo menos parecia que tinha chegado. Minha bolsa estourou no meio da madrugada e fomos para o hospital mas ao chegar la, eu não tinha nada de dilatação e nem contrações. Passaram-se mais de trinta horas e nada... Quando o medico veio e disse que seria melhor fazer uma cesárea, meu mundo caiu novamente. Estava tão esperançosa de que meu parto seria normal mas enfim, tive que partir para a cesárea por indicação do médico naquele momento.
Demorou algumas horas até que eu pude ter meu bebe nos braços mas ainda sem poder amamenta-lo por conta dos medicamentos. Mal podia esperar para fazê-lo e quando o fiz, meu bebe que havia sido alimentado com leite em pó na mamadeira até então, não conseguia sugar o meu peito. Tive sorte de ter uma enfermeira tão experiente ao meu lado naquele momento, que me ensinou a maneira certa de amamentar e não me deixou desistir em momento algum. Tive que deixar meu bebe ficar com fome quase um dia inteiro para que conseguisse fazê-lo mamar no peito. E consegui!
Ao deixar o hospital, planejava amamenta-lo somente no peito mas meu marido, com medo de que o bebe estivesse com fome, insistiu para que eu desse leite em pó como complemento e eu o fiz. Mas achava que aquilo não estava certo pois eu pensava: Minha mãe criou três filhas só com o leite do peito, porque eu também não posso fazê-lo? Aboli, então, o leite em pó e brigava com meu marido quando ele queria dar. Deixei muita coisa de lado para poder estar integralmente a disposição de minha filha quando ela quisesse mamar.
Se me arrependo? NUNCA! Amo amamentá-la e ela mama é bem gulosinha! rssss
Até quando ela acorda no meio da madrugada querendo mamar eu acho super-gostoso!
Hoje não imagino minha vida sem minha bonequinha. Meu marido já esta planejando mais um mas por enquanto eu quero mais é curtir minha pequena que a cada dia que passa, mais alegria traz a minha vida.
Aconselho a todas as mamaes e futuras-mamaes: Amamentem! A amamentação faz-nos sentir mais completas nessa maravilhosa experiência que é a maternidade.
Elisa Keiko Ito tem 23 anos, mora em Kanagawa (região de Tóquio) e no momento é "apenas" mãe da Isabela em tempo integral! =D
Concodo plenamente!!!
ResponderExcluirÉ tão bom esse contato com nossos filhos!!
Sempre q encontro alguma amiga minha gravida, o primeiro conselho q dou é p lutar sempre pela amamentação, e p convencer ainda mais eu sempre digo q esses são os únicos momentos depois q eles nascem em q eles são só nossos... rsrs
adorei o texto!
bjs
Oi Elisa, que texto lindo!! me emocionei qdo vc disse que sentiu q se tornou mãe pela segunda vez qdo passou o perigo do aborto...
ResponderExcluirE sobre a amamentação é sempre bom incentivar a outras mamães a acreditarem que é possivel sim e fundamental amamentar sem complemento.
Parabéns ^^
Muito bom!!!!Eh importantissimo ressaltar que:
ResponderExcluirO marido tem que se informar tambem!Se toda mulher tiver o apoio e o esposo for cumplice de tudo o que envolve a maternidade,todos os obstaculos serao vencidos!
Grande beijo!
Ahhh, que texto lindo, meu emocionei também.
ResponderExcluirE amamentar é uma sensação maravilhosa sim!
Meu filho só veio saber o que é leite em pó, depois de seis meses e porque tive que começar a trabalhar... se não...
Beijo,
:)
Elisa, que bebê mais linda! Realmente, amamentar é maravilhoso, mas a gente precisa se informar e informar todo mundo. Principalmente o marido.
ResponderExcluirQue bom que você lutou e conseguiu! É, sem dúvida, o melhor para você e para sua filha.
Curta muito sua pequena, porque passa tudo tão rápido... e eles são tão lindos nessa fase (e em todas as outras. hahaha)
beijo,
Oi Thais! Obrigada! Tanto fiz que consegui fazer meu marido entender que o que ela precisa mesmo eh do leite materno e de muito amor. Hoje ele me apoia e muito!
ResponderExcluirBeijos