Engravidei do meu filho sem programar e me lembro claramente quando peguei o resultado: POSITIVO.
O nome era bem pequeno, mas na hora era a única coisa que aparecia naquele papel que a recepcionista me entregou.
Uma mistura de sentimentos bateu e eu não sabia o que pensar. Sei que ria e chorava muito.
Não tinha casa, na época eu dividia apartamento, não era casada, estava sem trabalhar, o que a minha mãe ia pensar???? Meu Deus!
Mas, ao mesmo tempo eu ria, ria muito. Eu, mãe? MÃE???!!!!
Os meses foram passando e os muitos incômodos iniciais também. A barriga não aparecia, eu tinha que dizer que tava grávida, se não, ninguém saberia.
Chegaram os 6 meses, a barriga visível e eu cada dia mais orgulhosa e feliz!
E chegou o grande dia.
Me preparei nove meses pra um parto normal, tranquilo, como minha obstetra tinha me sugerido e incentivado. A bolsa rompeu e eu fiquei esperando as famosas contrações... Fui para o hospital e fiquei esperando as contrações e nada. Até que a médica chegou e informou que eu subiria para o bloco cirúrgico. Decepção total! =(
Ainda tentei argumentar com ela que não queria, mas ela foi taxativa que não iria "arriscar" mais e eu aceitei a decisão dela.
Desde aquele instante até hoje vivo uma emoção a cada dia!
A proxima preocupação seria com a amamentação. Eu fazia questão de amamentar meu filho SÓ DE LEITE DO MEU PEITO até, no mínimo os seis meses, como eu tinha lido e aprendido. Meus peitos eram tão pequenos. Como eu seria capaz de alimentar UMA criança? E se doesse?
Não dói!
E sim, eles foram suficientes pra alimentar não apenas meu filho, mas a filha da vizinha, que chegou recém-nascida à sua casa e eu me ofereci pra dar o meu peito, pra que ela fosse ainda mais bem-cuidada e amada.
Doei amor e vida a dois bebês!
Me senti a maior de todas as mulheres. E como por milagre, quanto mais eles sugavam, mais meus peitos se enchiam de leite, mais eu ficava feliz. Meu Deus! Eu chorava agradecida.
São desses milagres da vida que não sabemos explicar. Apenas contar.
Por meu filho eu viro leoa. Quando ele adoece, é minha saúde que eu ponho em sacrifício, para que ele fique curado.
Sonho com a possibilidade de ter outro filho, de sentir tudo novamente e de mostrar ao mundo que Deus não perdeu as esperanças no homem. Cada novo bebê é a renovação desse pacto de amor entre Deus e a humanidade.
Quero me doar cada dia mais nesse aprendizado maravilhoso de amar, gerar, criar e educar um ser.
É isso!
Obrigada.
Meu nome é Josenilda Alves, sou Mãe do Bruno Alves, de dois anos, moro no Brasil e sou leitora assídua do Blog Vida Verde, da Thais, e foi através dela que cheguei até vocês.
O nome era bem pequeno, mas na hora era a única coisa que aparecia naquele papel que a recepcionista me entregou.
Uma mistura de sentimentos bateu e eu não sabia o que pensar. Sei que ria e chorava muito.
Não tinha casa, na época eu dividia apartamento, não era casada, estava sem trabalhar, o que a minha mãe ia pensar???? Meu Deus!
Mas, ao mesmo tempo eu ria, ria muito. Eu, mãe? MÃE???!!!!
Os meses foram passando e os muitos incômodos iniciais também. A barriga não aparecia, eu tinha que dizer que tava grávida, se não, ninguém saberia.
Chegaram os 6 meses, a barriga visível e eu cada dia mais orgulhosa e feliz!
E chegou o grande dia.
Me preparei nove meses pra um parto normal, tranquilo, como minha obstetra tinha me sugerido e incentivado. A bolsa rompeu e eu fiquei esperando as famosas contrações... Fui para o hospital e fiquei esperando as contrações e nada. Até que a médica chegou e informou que eu subiria para o bloco cirúrgico. Decepção total! =(
Ainda tentei argumentar com ela que não queria, mas ela foi taxativa que não iria "arriscar" mais e eu aceitei a decisão dela.
Desde aquele instante até hoje vivo uma emoção a cada dia!
A proxima preocupação seria com a amamentação. Eu fazia questão de amamentar meu filho SÓ DE LEITE DO MEU PEITO até, no mínimo os seis meses, como eu tinha lido e aprendido. Meus peitos eram tão pequenos. Como eu seria capaz de alimentar UMA criança? E se doesse?
Não dói!
E sim, eles foram suficientes pra alimentar não apenas meu filho, mas a filha da vizinha, que chegou recém-nascida à sua casa e eu me ofereci pra dar o meu peito, pra que ela fosse ainda mais bem-cuidada e amada.
Doei amor e vida a dois bebês!
Me senti a maior de todas as mulheres. E como por milagre, quanto mais eles sugavam, mais meus peitos se enchiam de leite, mais eu ficava feliz. Meu Deus! Eu chorava agradecida.
São desses milagres da vida que não sabemos explicar. Apenas contar.
Por meu filho eu viro leoa. Quando ele adoece, é minha saúde que eu ponho em sacrifício, para que ele fique curado.
Sonho com a possibilidade de ter outro filho, de sentir tudo novamente e de mostrar ao mundo que Deus não perdeu as esperanças no homem. Cada novo bebê é a renovação desse pacto de amor entre Deus e a humanidade.
Quero me doar cada dia mais nesse aprendizado maravilhoso de amar, gerar, criar e educar um ser.
É isso!
Obrigada.
Meu nome é Josenilda Alves, sou Mãe do Bruno Alves, de dois anos, moro no Brasil e sou leitora assídua do Blog Vida Verde, da Thais, e foi através dela que cheguei até vocês.
Jose, a cesárea só é indicada em casos de bolsa rota se há sinais ou de sofrimento fetal ou de infecção. Acho que não foi o seu caso. Assim como a minha cesárea, acho injustificável.
ResponderExcluirA amamentação é incrível, mesmo, né?
Ter dois (ou mais) filhos dá um trabalhão, custa um dinheirão, mas EU ACHO que vale muito a pena.
Beijoo
A amamentação é uma das etapas maravilhosas nessa tarefa contínua de ser mãe!!
ResponderExcluir:)